quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A Ação Coordenadora na Escola Inclusiva





Curso: A  AÇÃO COORDENADORA NA ESCOLA INCLUSIVA

JUSTIFICATIVA:
     Os preceitos da Constituição Federal de 1988 ampliou a frequência no ensino regular dos estudantes, que eram excluídos por deficiência nas unidades educacionais. Os princípios e conceitos do Documento SME “Mais Educação São Paulo”- Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo 2013, considera “as crianças, os jovens e adultos do Município de São Paulo, sujeitos de direitos à aprendizagem, cujas garantias, cabem às instituições que zelam pela educação pública no Município”. Nesta perspectiva é fundamental que os Coordenadores Pedagógicos compreendam que o maior desafio da escola contemporânea, é conceber a singularidade/diversidade dos estudantes dentro do contexto escolar, reconhecendo a importância do papel do Coordenador Pedagógico no fomento, na articulação de práticas inclusivas e inovadoras que contribuam para a qualidade do ensino para todos. A desmistificação sobre o desenvolvimento dos estudantes com deficiência, altas habilidades/superdotação e TGD é imprescindível neste processo.
OBJETIVOS:
- Fortalecer a ação da prática coordenadora no acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes da Educação Especial;
- Disseminar o conhecimento da Educação Especial ao ensino comum;
- Refletir sobre o direito de aprendizagem dos estudantes da Educação Especial, na perspectiva do “Programa Mais Educação São Paulo”.
CONTEÚDO:
- Legislação de Educação Especial;
- Avaliação para a aprendizagem;
- Fundamentos teóricos e práticos do processo de escolarização das crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência (intelectual, física, auditiva, múltipla e visual), Transtornos Globais do Desenvolvimento-TGD e altas habilidades/superdotação;

Educação Infantil
11/07 - Abertura: Princípios e Fundamentação da Educação Inclusiva/ Ação Coordenadora

Maria Luiza Silvage  conversou com os Coordenadores sobre os avanços e os desafios da Educação e sua repercussão na construção de escolas inclusivas.







28/08- A ação Coordenadora na Escola Inclusiva na área da Deficiência Intelectual

O curso A ação coordenadora na escola inclusiva: Deficiência Intelectual na educação Infantil teve por objetivo:
·         Identificar o público alvo da educação especial;
·         Romper paradigmas, concepções tradicionais sobre a criança, e práticas pedagógicas que legitimem a exclusão;


 
       Assim garantindo respeito às culturas da infância, a diversidade, os ritmos, avaliando potenciais e estilos diferenciados de aprendizagem, e implementando maior oferta de vivências significativas nos espaços e contextos com situações de aprendizagem que garantam o desenvolvimento integral dos alunos de zero a quatro anos.

    Sugeriu-se a leitura e reflexão do texto:
“O saber e o fazer do pedagogo como agente transformador”
ZUKOWSKI, Maria Catarina da Silva
Orientadora: HARACEMIV, Sonia Maria Chaves

        A problematização teórica sobre o tema ganhou maiores contornos nos grupos de discussão onde o(s) Coordenador (es) Pedagógico(as), mediante um estudo de caso refletiram sobre os apoios existentes na rede (SAAI, TEG, AVE e Estagiários) ressaltando a importância do papel da Equipe Gestora prevendo recursos e mediando as formações nos horários coletivos para potencializar ações inovadoras.

    O diálogo prosseguiu com base no vídeo:
“As cem linguagens da criança”.
Loris Malaguzzi


Por PAAI Simone  Santos Catarina Mendes

26/09- A ação Coordenadora na Escola Inclusiva na área da surdez
Conteúdo:
}  Conhecendo a Surdez: Anatomia e funcionamento do Sistema Auditivo, conceitos e classificações;
}   Conhecendo os Dispositivos de Amplificação Sonora: A.A.S.I., Implante Coclear e Sistema FM;
}  Roteiro de 1º Atendimento;
}  Conhecendo Concepções e Paradigmas do Trato à Surdez e discutindo Processos e Propostas de Ensino;
}  Legislação;
}  O AEE Atendimento Educacional Especializado na Educação Infantil;









Dinâmica
Experiência da Surdez e reflexão, utilizando o vídeo “Desenvolvimento da linguagem da criança de 0 a 2 anos”, no primeiro momento sem som, posteriormente o mesmo vídeo com som, objetivando fazer um paralelo com o que a pessoa com surdez perde ao passar as informações em forma de explanação.
Embasamento teórico para aprofundar o estudo em momentos da JEIF/Reunião Pedagógica:
  - Implicações no desenvolvimento da criança e no processo ensino aprendizagem;
  - O ensino da língua brasileira de sinais como segunda língua para crianças ouvintes. Maria Cristina Iglesias Roa.
Para dialogar  com base no vídeo: O Cupido
 



Orientações sobre o CEFAI 
Reflexão sobre as atribuições do professor de SAAI, conforme o Art. 17 da PORTARIA 2496/12 de SME/02/04/12
Problematização da real necessidade de cada atribuição e  a possibilidade de cumprimento com a atual jornada do professor de SAAI
Portaria 5371, de 12 de setembro de 2014:
Conversa sobre o trabalho do GT responsável pela elaboração de orientações sobre o Atendimento Educacional Especializado na RME e propostas das alterações dos dispositivos legais relativos a Educação Especial
  
Tarefa e subsídios para o GT
Todos saíram da reunião com a responsabilidade de estudar a legislação de Educação Especial, registrar as problematizações e enviar as contribuições para o e-mail do CEFAI


03/10 - A ação coordenadora na escola inclusiva na área da

Deficiência Visual

DINÂMICA: CONHECENDO MAIS PARA AJUDAR MELHOR

 
DINÂMICA: IDENTIFICAR ALIMENTOS QUE COMPOE A SOPA DE ACORDO COM A MÚSICA “O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM?”






PAAI Marcia Maria do Nascimento
PAAI Nazaré Neri Lima


28/10 - A ação coordenadora na escola inclusiva na área da Deficiência Física
      A formação dos Coordenadors Pedagógicos na área da Deficiência Física propôs um diálogo entre a construção da educação inclusiva nas Unidades Educacionais e a reorganização das práticas pedagógicas.
Dialogando sobre:
- Conceito de Deficiência Física, conforme Decreto nº 3298 de 199 da Legislação Brasileira;
- Características da Deficiência Física;
- Acessibilidade, conforme Decreto 5.296, 06 de dezembro de 2004;
- O que devo considerar em relação à adequação postural, recursos de acessibilidade no computador e nas atividades de corpo e movimento;
- Contribuições do Coordenador Pedagógico para práticas inclusivas;
- Sugestões de recursos e materiais pedagógicos específicos.






Sugestões de vídeos, para fomentar discussões e reflexões em momentos de estudo no ambiente escolar:

Vídeo 01 - EX -  ET





Narra a história de um menino que age de forma diferente dos seus conterrâneos. Em um mundo onde todos são iguais, e agem ordenadamente e sem criatividade, uma criança age de forma expontanea e causa incomodo. Ele é, então expulso do planeta altamente regrado, por não estar dentro do “padrão de normalidade”.


Video 02 – Cuerdas

É uma história de amizade e amor, entre Maria e uma criança que chega ao orfanato e não pode andar, ou até mesmo flar em decorrência à uma paralisia cerebral.



Por PAAI Elisabete Salles


Por Equipe CEFAI/Guaianases





Ensino Fundamental
11/07 - Abertura: Princípios e Fundamentação da Educação Inclusiva/ Ação Coordenadora

 Edmilson  de Castro trouxe as inovações sobre a "escola das diferenças", na linha teórica de Jorge Lorosa.






Por Equipe CEFAI/DOT-P - Guaianases 



12/08 -  Avaliação, Currículo, Atendimento Educacional Especializado (AEE) e Ensino Regular

Um dia de fortalecimento da educação inclusiva e seus desdobramentos no Projeto Politico Pedagógico, Currículo, Avaliação e nos serviços da Educação Especial.


Credenciamento e Coffee Break









Professora Dra. Maria Teresa Eglér Mantoan














Livro: Atendimento Educacional Especializado: Políticas Públicas e Gestão nos Municípios
Maria Teresa Eglér Mantoan e Maria Terezinha Teixeira dos Santos
1ª edição - Saõ Paulo: Moderna, 2010


































Por Equipe CEFAI/DOT-P-Guaianases


28/08- A ação Coordenadora na Escola Inclusiva na área da Deficiência Intelectual

   A formação de Coordenadores Pedagógicos na área da deficiência intelectual propôs um diálogo entre a construção da educação inclusiva nas unidades educacionais e a reorganização das práticas pedagógicas.

    Pautamos o estudo no desafio em fortalecer as experiências docentes desmistificando concepções equivocadas de que os alunos com deficiência intelectual não podem se desenvolver pela condição biológica;



Discorremos sobre os serviços do CEFAI no que se refere aos apoios da educação inclusiva como estagiária, ATE, agente escolar, AVE entre outros;

   Retomamos a importância da avaliação sobre o desenvolvimento dos educandos e as práticas pedagógicas da sala de aula.

 
 


 Sugerimos aos coordenadores pedagógicos embasamento teórico para aprofundar o estudo em JEIF-h/a.

-Estratégias para o ensino inclusivo na área da deficiência intelectual: alguns apontamentos. Anna Augusta Sampaio de Oliveira.

- Avaliar: ato tecido pelas imprecisões do cotidiano. Maria Teresa Esteban (UFF)

 Propomos uma dinâmica de grupo segundo o livro: Atendimento Educacional Especializado/ politicas públicas e gestão nos municípios/2010. Editora Moderna- Dra. Maria Teresa Eglér Mantoan e Maria Terezinha Teixeira dos Santos com as seguintes temáticas:

- Inclusão escolar e qualidade de ensino;

- Os desafios da Unidade Educacional;

- Mudanças na escola;

- Mudanças no ensinar;

- A formação inicial dos professores; Perspectivas.






 Sugerimos a discussão do trecho do filme "Simples como amar" com foco na aprovação escolar, superação e deficiência intelectual na adolescência.

Por  PAAI Marilia Gabriela do Nascimento



26/09/2014 – A ação coordenadora na escola inclusiva na área da deficiência física
     A formação de Coordenadores Pedagógicos na área da deficiência física propôs um diálogo entre a construção da educação inclusiva nas unidades educacionais e a reorganização das práticas pedagógicas.
Dialogando sobre:
- Conceito da deficiência física, conforme Decreto nº 3298 de 1999 da Legislação Brasileira;
- Características da Deficiência Física;
- Acessibilidade, conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2014.
- O que devo considerar em relação à adequação postural, recursos de acessibilidade no computador e educação física inclusiva;
- Interações do professor do AEE com o professor do ensino comum;
- Contribuições do Coordenador Pedagógico para práticas inclusivas;


Problematizando sobre:
O que é importante observar e registrar sobre os alunos com deficiência física para a identificação:
- Necessidades;
- Habilidades;
- Dificuldades
a partir da apresentação de um estudo de caso.



 
Sugestão do trecho do vídeo: O Lutador
Sugestão de leitura para momentos de estudo no ambiente escolar:
1-    Sobre identidade e diferenças na escola
2-    Escola dos diferentes ou escola das diferenças?
3-    A escola comum na perspectiva inclusiva
3.1 -  Mudanças na escola
3.2- O Projeto Político Pedagógico, autonomia e gestão democrática
Disponível: Coleção: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar – A escola comum inclusiva

Reflexão sobre as atribuições do professor de SAAI,
 conforme o Art. 17 da PORTARIA 2496/12 de SME/02/04/12
Problematização da real necessidade de cada atribuição e  a possibilidade de cumprimento com a atual jornada do professor de SAAI
Portaria 5371, de 12 de setembro de 2014:
Conversa sobre o trabalho do GT responsável pela elaboração de orientações sobre o Atendimento Educacional Especializado na RME e propostas das alterações dos dispositivos legais relativos a Educação Especial
Tarefa e subsídios para o GT
Todos saíram da reunião com a responsabilidade de estudar a legislação de Educação Especial, registrar as problematizações e enviar as contribuições para o e-mail do CEFAI



       Pautamos o estudo no desafio em fortalecer as experiências docentes desmistificando concepções equivocadas e de se pensar na superação das barreiras que impeçam os alunos com deficiência física de estar no ambiente escolar e aprender de forma autônoma, instigante e criativa.



Por PAAI Elisabete Salles

03/10 - A ação coordenadora na escola inclusiva na área da

 Deficiência Visual




DINÂMICA: JOGOS COM OLHOS VENDADOS




 




ANA MARCIA COORDENADORA DO CEFAI: ESCLARECIMENTOS SOBRE DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA DA SAAI E A ARTICULAÇÃO COM O REGULAR.







PAAIS MARCIA E NAZARÉ: EXPLANANDO SOBRE A DEFICIENCIA VISUAL E A AÇÃO COORDENADORA


PAAI  Marcia Maria do Nascimento
PAAI Nazaré Neri Lima




28/10 - A ação coordenadora na escola inclusiva na área da surdez


Conteúdo:


- Conhecendo a Surdez: Anatomia e funcionamento do Sistema Auditivo, conceitos e classificações;

- Conhecendo os Dispositivos de Amplificação Sonora: A.A.S.I., Implante Coclear e Sistema FM;

- Experiência da Surdez e reflexão;

- Roteiro de 1º Atendimento;

- Conhecendo Concepções e Paradigmas do Trato à Surdez e discutindo Processos e Propostas de Ensino ;

- Legislação;

- O AEE Atendimento Educacional Especializado para alunos com surdez;

-  Sugestão de Vídeo: O Cupido.




Sugestão de materiais...





Por  PAAI Claudia Pires Santana Freitas
Por PAAI Gislaine Batista da Silva Rodrigues

Por CEFAI/ DOT-P -DRE GUAIANASES 

Um comentário:

ANA PAULA disse...

Tive o prazer de representar a EMEF Dias Gomes como participante na Formação para Coordenadores Pedagógicos com a Prof.ª Dra. Maria Teresa Eglér Mantoan.

Registrei este momento no meu blog: http://desafiosnaedinclusiva.blogspot.com.br/2014/08/formacao-para-coordenadores-pedagogicos.html

Quero parabenizar toda a equipe do CEFAI pelo maravilhoso evento!