quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Jornal Nacional na EMEF CEU Lajeado


Jornal Nacional na EMEF CEU Lajeado

A filmagem ocorreu na EMEF CEU Lajeado, uma escola que como tantas outras, trabalha em busca da garantia da qualidade.

É importante destacar que o excelente trabalho da escola é devido principalmente pelos profissionais que lá atuam, pois os investimentos da Secretaria Municipal de Educação nesta escola se estendem para muitas outras: acessibilidade predial, AVE,  estagiária de pedagogia, SAAI no contraturno, Transporte acessível, professora de SAAI, verbas de manutenção do prédio e de aquisição de recursos, oferta de horário de estudo remunerado aos professores e gestores, equipe de apoio concursada, assistente de diretor, coordenador pedagógico e diretor, atividades do Mais Educação no contraturno, PAAI, supervisor escolar, recuperação paralela, sala de leitura e informática, funcionários terceirizados de limpeza e merenda, etc.

Isto nos aponta que construir escolas públicas de qualidade para “todos” vai muito além de investimentos públicos, passa por questões complexas, atitudinais que precisam ser tratadas e priorizadas no Projeto Politico Pedagógico.


A Coordenadora de DOT (Diretoria de Orientação Técnica) Educação Especial, SME, Renata Alencar Garcia, citou a importância da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, do investimento da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo em abertura de SAAI e da oferta de formação continuada aos profissionais da rede municipal de ensino sobre a Educação Especial.


O Jornal Nacional fez destaque à ampliação de matrículas de alunos com deficiência no ensino regular, do impacto positivo de estímulos que este ambiente trás para o seu desenvolvimento e a fundamentação filosófica, da importância das crianças conviverem e crescerem juntas na mesma escola, aprendendo a considerar e valorizar as diferenças.


Destaco que este reconhecimento “global” é reflexo de um investimento de 12 anos do Governo Federal, pois antes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, garantir direitos era uma luta isolada ou apenas de alguns grupos!



Vale a pena conferir!!!


Segue link da reportagem veiculada em 08/10/14 no Jornal Nacional.

Nos bastidores...






 














Por Ana Marcia F. Gianezi
Coordenadora/CEFAI/DRE-G

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Formação Continuada para estagiárias do CEFAI


CEFAI – DRE-G

Formação Continuada para estagiárias do CEFAI


OBJETIVO: Contribuir com o processo de formação inicial e disseminar o conhecimento da Educação Especial sobre o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes com deficiências e os Transtornos Globais do desenvolvimento.

CONTEÚDOS:
- Legislação do estágio;
- Legislação de Educação Especial/Federal e Municipal;
- Deficiência Visual;
- Deficiência Intelectual;
- Deficiência Física;
- Deficiência Auditiva;
 -Deficiência Múltipla;
 -Transtornos Globais do Desenvolvimento;
- Práticas de estágio;


METODOLOGIA: Explanações com base em textos teóricos com auxílio de slides, trechos de filmes, relatos de práticas, dinâmicas de sensibilização;
Alguns momentos....
Orientações sobre contrato inicial, termo aditivo, recesso....





    O Diretor Regional de Educação da DRE Guaianases ressaltou sobre a importância da parceria com CIEE e apoio das estagiárias no processo de inclusão dos alunos com deficiência no ensino comum.







Formação sobre o TGD/Autismo




Dialogando sobre a Deficiência Intelectual...








Dialogando sobre práticas de estágio...



Dialogando sobre a Deficiência Visual







Conhecendo as possibilidades dos alunos com Deficiência Física










Dialogando sobre o aluno com surdez








Por CEFAI/DOT-P - DRE Guaianases

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

FORMAÇÃO CONTINUADA AOS PROFESSORES REGENTES DAS SALAS DE APOIO E ACOMPANHAMENTO À INCLUSÃO – SAAI.


FORMAÇÃO CONTINUADA AOS PROFESSORES REGENTES DAS SALAS DE APOIO E ACOMPANHAMENTO À INCLUSÃO – SAAI.


JUSTIFICATIVA:


      Considerando que o Documento SME “Mais Educação São Paulo”, Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo 2013, indica a necessidade de disponibilização do

    Atendimento Educacional Especializado-AEE aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, é fundamental a formação permanente dos professores das SAAIs.


OBJETIVOS:

- Refletir sobre os objetivos da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

- Ampliar os conhecimentos em conteúdos específicos do Atendimento Educacional Especializado – AEE.

- Estudar as necessidades específicas dos educandos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento.

- Refletir sobre o direito de aprendizagem dos educandos público alvo da Educação Especial, dentro dos princípios e metodologias do “Programa Mais Educação São Paulo”, aprimorando o Atendimento Educacional Especializado já ofertado.


CONTEÚDO:


- Legislação de Educação Especial;

- Comunicação Alternativa;

- Deficiência Múltipla;



29/08/2014 – Comunicação Alternativa


      O encontro iniciou-se com uma introdução sobre Tecnologia Assistiva, ajudas técnicas, comunicação alternativa e recursos para comunicação.

   A reunião prosseguiu com a seguinte reflexão: “O que aconteceria se as pessoas que eu atendo nunca fossem capazes de completar uma atividade por si mesmas?”

   Em sequência ao encontro de hoje, apresentou-se conceitos sobre linguagem, fala, comunicação, símbolos, bem como tecnologias de grande e pequeno porte e da importância sobre adaptações, o que se deve considerar, quais são as intervenções, competências e habilidades que devemos considerar e dificuldades encontradas pelos educadores, destacando que nem todo aluno com diagnóstico de paralisia cerebral será capaz de se comunicar por meio da comunicação verbal em decorrência de seu comprometimento ser orgânico.

   O encontro prosseguiu com a apresentação de alguns softwares e hardwares, cuja finalidade é ser comunicadores com pranchas prontas que podem até falar pelos usuários, ampliando o vocabulário conforme a necessidade. Ressalta que no caso do professor, deverá construir pranchas temáticas de acordo com o tema a ser trabalhado na escola, como por exemplo: passeio, cardápio, rotina e outros, objetivando a organização do dia, previsibilidade, temporalidade, para que o aluno possa entender a rotina, além de baixar a ansiedade destes alunos.

  Patrícia destaca que a comunicação alternativa deve ser um meio de comunicação social e que a criança deve se beneficiar em todos os momentos com a família, nos passeios, na escola, com os colegas, se tornando cada vez mais autônomo em sua comunicação e interação com o meio.

  Alguns professores fazem destaque dos alunos em sua região e também apontam a preocupação em relação a comunicação alternativa  se pode inibir a produção da fala. Em relação à esta preocupação, Patrícia salienta a importância do estimulo e da possibilidade de diminuir o gasto energético da criança com paralisia cerebral e enfatiza que o aluno com autismo não tem nada orgânico que o impeça de falar, porém este trabalho pode ser um impulsionador para que a criança desenvolva a linguagem oral com sucesso.

  Patrícia encerra a sua explanação com a apresentação de possibilidades de trabalho com tecnologias como o tablet e programas gratuitos de comunicação alternativa, além de demonstrar alguns exemplos de pranchas de comunicação: fichário, bolsas, pastas, na própria bandeja e outros.

  E para as professores regentes de SAAI ficou o desafio de estabelecer e construir meios de comunicação para os nossos alunos com deficiência e autistas objetivando a autonomia destes alunos na interação com o meio e com o outro.


Alguns momentos...


Psicológa e Doutoranda: Patricia Muñoz

Além da participação das professoras regentes da SAAI da nossa região, contamos com a presença de professores regentes da SAAI e PAAI de outras Diretorias como Itaquera, Penha e São Miguel.





“A Coordenadora do CEFAI Ana Márcia esteve presente, e salientou a importância de se estabelecer uma forma de comunicação com os nossos alunos e da utilização destes recursos, da articulação com ensino comum, enfatizando que estas ações expressam de fato o AEE na educação especial, além de possibilitar aos alunos uma forma de comunicação com a sociedade”.
Por Equipe CEFAI/Guaianases
25/09/2014 -  Legislação: Educação Especial - Reflexão/discussão/problematização


Análise da Legislação de Educação Especial Municipal e Nacional:

A conversa pautou-se sobre os avanços e desafios da Rede Municipal de Ensino frente a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
Reflexão sobre as atribuições do professor de SAAI, conforme o Art. 17 da PORTARIA 2496/12 de SME/02/04/12
Problematização da real necessidade de cada atribuição e  a possibilidade de cumprimento com a atual jornada do professor de SAAI
Portaria 5371, de 12 de setembro de 2014:
Conversa sobre o trabalho do GT responsável pela elaboração de orientações sobre o Atendimento Educacional Especializado na RME e propostas das alterações dos dispositivos legais relativos a Educação Especial 
 







Atividade em grupo
Subsídios para o GT
Cada grupo discutiu e definiu três temas que precisam ser detalhados no Documento de Orientação do AEE na RME






Tarefa e subsídios para o GT
Todos saíram da reunião com a responsabilidade de estudar a legislação de Educação Especial, registrar as problematizações e enviar as contribuições para o e-mail do CEFAI
Sugestão do Vídeo:
A compreensão segundo Saramago






09/10 - Formação Continuada da SAAI


      O encontro iniciou-se com Leitura Deleite da Fábula: Escola dos animais.
      Objetivando uma reflexão sobre o trabalho da SAAI e avaliação dos estudantes com deficiência. Nesse momento a PAAI Marília dialoga com as professoras em relação ao fazer do professor regente de SAAI.
       A reunião prosseguiu com a dinâmica de grupo com a leitura do artigo: “A construção do significado”, segundo Macedo dialogando sobre os seguintes temas: A linguagem como mediadora; A formação de conceitos; Conceitos e modelos; Aspectos linguísticos da evolução conceitual  e Construção do significado.



 
    Na sequência, os grupos fizeram uma breve explanação dos temas citados.











         Após as discussões e explanação do texto, a PAAI Simone dialogou sobre  o vídeo: Fases do desenvolvimento, a partir da abordagem de Jean Piaget, objetivando subsídios para o preenchimento do PDI.



   Em seguida assistimos o vídeo: Estruturas Mentais de Lev Vygotsky, com a finalidade de se ter elementos que contribuam no preenchimento do PDI.





   Prosseguimos o encontro, com leitura, reflexão e preenchimento do PDI com estudo de caso.





    Contudo, todos saíram da reunião com a responsabilidade de preencher o PDI dos alunos atendidos na SAAI, lembrando que o mesmo requer pesquisa, estudo e dedicação por parte das professoras regentes da SAAI.



25/11 – Formação Continuada das Professoras Regentes de SAAI

Dialogando sobre Deficiência Múltipla

O Dirigente Edson  prestigiou a formação ressaltando a
importância das parcerias.


- Conceituando a Deficiência Múltipla;
- Desafios da pessoa com deficiência múltipla a nível físico e social.
-  Definição de comunicação;
- Aspectos importantes sobre comunicação, seu desenvolvimento e formas de comunicação: expressiva e receptiva.
- Objetos de referência, sistema aumentativa de comunicação;  caixa de antecipação e sistema de calendário; livro de experiência real; utilizando o movimento corporal como resposta.
- Organização do ambiente para aprendizagem;
- Recursos acessíveis pedagógicos;
- Orientação e mobilidade;
- Tecnologia Assistiva.





Oficina: Construindo um livro real







Apresentação dos trabalhos...






Alguns momentos...








Por Equipe CEFAI/Guaianases