terça-feira, 10 de março de 2015


27/11 - A AÇÃO COORDENADORA NA ESCOLA INCLUSIVA: TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO-AUTISMO

 
    O último encontro do curso de Coordenadores abordou o histórico e o conceito atual sobre TGD-TEA e as perspectivas inclusivas do trabalho pedagógico na Unidade Educacional.

   O diálogo objetivou potencializar o olhar da ação coordenadora sobre a prática pedagógica no que se refere a identificar competências comunicativas e a linguagem em prejuízo, superando as estereotipias a partir da construção de significados. Tal mediação pedagógica ocorre mediante área de interesse do aluno, bem como na adoção de parâmetros individuais e flexíveis de avaliação e acesso ao currículo. 

           

           Posteriormente, assistimos ao vídeo do médico Caio Abujabi, com esclarecimentos sobre o autismo e estudo de caso para discussão nos grupos.

       Dialogamos também sobre os recursos da Tecnologia Assistiva, softwares de Comunicação Suplementar Alternativa/Aumentativa (CSA), como possibilidade de comunicação para autonomia.
     
 

Por fim, fortalecemos a importância do Atendimento Educacional Especializado- AEE e o Plano de Desenvolvimento Individual-PDI dos alunos com autismo mediante estudo de caso, momento em que os coordenadores puderam resgatar as atribuições dos profissionais da UE.

         

 
ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO

Para conversar com os Coordenadores Pedagógicos sobre altas habilidades/superdotação, contamos com a colaboração do João Bezerra da Silva Júnior, Coordenador Pedagógico da RME e Mestre em Política e Gestão em Educação – Na área de Altas Habilidades/Superdotação.    

 

    

 
Destacamos alguns aspectos da explanação:

As características dos superdotados e os problemas que podem apresentar;
Sobre a identificação, apontou que é fundamental que o professor identifique os alunos com altas habilidades/superdotação e enriqueça o trabalho com eles, porém, somente o psicólogo e o psicopedagogo podem dar o laudo (equipe multidisciplinar);
Ressaltou a importância do Enriquecimento Curricular (intracurricular e extracurricular) e que este tipo de atendimento possui 4 tipos de atividades:Tipo 1, Tipo 2, Tipo 3 e Tipo 4
Ao final da formação, a Coordenadora do CEFAI, Ana Marcia F. Gianezi, agradeceu o apoio do João e ressaltou que o CEFAI fará avaliação dos alunos com suspeita de altas habilidades/superdotação, e que os mesmos terão seu direito ao Atendimento Educacional Especializado garantido.
     
 

 Equipe CEFAI/DRE-G

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