Curso: A AÇÃO COORDENADORA NA ESCOLA INCLUSIVA
JUSTIFICATIVA:
Os preceitos da Constituição Federal de
1988 ampliou a frequência no ensino regular dos estudantes, que eram excluídos
por deficiência nas unidades educacionais. Os princípios e conceitos do
Documento SME “Mais Educação São Paulo”- Programa de Reorganização Curricular e
Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São
Paulo 2013, considera “as crianças, os jovens e adultos do Município de São
Paulo, sujeitos de direitos à aprendizagem, cujas garantias, cabem às
instituições que zelam pela educação pública no Município”. Nesta perspectiva é
fundamental que os Coordenadores Pedagógicos compreendam que o maior desafio da
escola contemporânea, é conceber a singularidade/diversidade dos estudantes
dentro do contexto escolar, reconhecendo a importância do papel do Coordenador
Pedagógico no fomento, na articulação de práticas inclusivas e inovadoras que
contribuam para a qualidade do ensino para todos. A desmistificação sobre o
desenvolvimento dos estudantes com deficiência, altas habilidades/superdotação e TGD é
imprescindível neste processo.
OBJETIVOS:
- Fortalecer a ação
da prática coordenadora no acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes da
Educação Especial;
- Disseminar o
conhecimento da Educação Especial ao ensino comum;
- Refletir sobre o
direito de aprendizagem dos estudantes da Educação Especial, na perspectiva do
“Programa Mais Educação São Paulo”.
CONTEÚDO:
- Legislação de
Educação Especial;
- Avaliação para a
aprendizagem;
- Fundamentos teóricos
e práticos do processo de escolarização das crianças, adolescentes, jovens e
adultos com deficiência (intelectual, física, auditiva, múltipla e visual),
Transtornos Globais do Desenvolvimento-TGD e altas habilidades/superdotação;
Educação Infantil
11/07 - Abertura: Princípios e Fundamentação da Educação Inclusiva/ Ação Coordenadora
Maria Luiza Silvage conversou com os Coordenadores sobre os avanços e os desafios da Educação e sua repercussão na construção de escolas inclusivas.
Maria Luiza Silvage conversou com os Coordenadores sobre os avanços e os desafios da Educação e sua repercussão na construção de escolas inclusivas.
28/08- A ação Coordenadora na Escola Inclusiva na área da Deficiência Intelectual
O curso A ação coordenadora na escola inclusiva: Deficiência Intelectual na educação Infantil teve por objetivo:
·
Identificar o público alvo da educação
especial;
·
Romper paradigmas, concepções tradicionais
sobre a criança, e práticas pedagógicas que legitimem a exclusão;
Assim garantindo respeito às culturas da
infância, a diversidade, os ritmos, avaliando potenciais e estilos
diferenciados de aprendizagem, e implementando maior oferta de vivências
significativas nos espaços e contextos com situações de aprendizagem que
garantam o desenvolvimento integral dos alunos de zero a quatro anos.
Sugeriu-se a leitura e reflexão do texto:
“O saber e o fazer do
pedagogo como agente transformador”
ZUKOWSKI, Maria Catarina da
Silva
Orientadora: HARACEMIV,
Sonia Maria Chaves
A problematização teórica sobre o tema ganhou
maiores contornos nos grupos de discussão onde o(s) Coordenador (es) Pedagógico(as),
mediante um estudo de caso refletiram sobre os apoios existentes na rede (SAAI,
TEG, AVE e Estagiários) ressaltando a importância do papel da Equipe Gestora
prevendo recursos e mediando as formações nos horários coletivos para potencializar
ações inovadoras.
O diálogo prosseguiu com base no vídeo:
“As cem linguagens da criança”.
Loris
Malaguzzi
Por PAAI Simone Santos Catarina Mendes
26/09- A ação Coordenadora na Escola Inclusiva na área da surdez
Conteúdo:
} Conhecendo a Surdez: Anatomia e funcionamento do
Sistema Auditivo, conceitos e classificações;
} Conhecendo os Dispositivos de Amplificação
Sonora: A.A.S.I., Implante Coclear e Sistema FM;
} Roteiro de 1º Atendimento;
} Conhecendo Concepções e Paradigmas do Trato à
Surdez e discutindo Processos e Propostas de Ensino;
} Legislação;
} O AEE Atendimento Educacional Especializado na
Educação Infantil;
Dinâmica
Experiência da Surdez e reflexão, utilizando o vídeo
“Desenvolvimento da linguagem da criança de 0 a 2 anos”, no primeiro momento
sem som, posteriormente o mesmo vídeo com som, objetivando fazer um paralelo
com o que a pessoa com surdez perde ao passar as informações em forma de
explanação.
Embasamento
teórico para aprofundar o estudo em momentos da JEIF/Reunião Pedagógica:
-
Implicações no desenvolvimento da criança e no processo ensino aprendizagem;
- O
ensino da língua brasileira de sinais como segunda língua para crianças
ouvintes. Maria Cristina Iglesias Roa.
Para dialogar com base no vídeo:
O Cupido
Orientações sobre o CEFAI
Reflexão sobre as atribuições do professor de SAAI, conforme o Art. 17 da
PORTARIA 2496/12 de SME/02/04/12
Problematização da real necessidade de cada
atribuição e a possibilidade de
cumprimento com a atual jornada do professor de SAAI
Portaria 5371, de 12 de setembro de 2014:
Conversa sobre o trabalho do GT responsável pela elaboração de
orientações sobre o Atendimento Educacional Especializado na RME e propostas
das alterações dos dispositivos legais relativos a Educação Especial
Tarefa e subsídios para o GT
Todos saíram da reunião com a
responsabilidade de estudar a legislação de Educação Especial, registrar as problematizações
e enviar as contribuições para o e-mail do CEFAI
03/10 - A ação coordenadora na escola inclusiva na área da
Deficiência Visual
DINÂMICA: CONHECENDO MAIS PARA AJUDAR MELHOR
Deficiência Visual
DINÂMICA: CONHECENDO MAIS PARA AJUDAR MELHOR
DINÂMICA:
IDENTIFICAR ALIMENTOS QUE COMPOE A SOPA DE ACORDO COM A MÚSICA “O QUE QUE TEM
NA SOPA DO NENÉM?”
PAAI Marcia Maria do Nascimento
PAAI Nazaré Neri Lima
28/10 - A ação coordenadora na escola inclusiva na área da
Deficiência Física
A formação dos Coordenadors Pedagógicos
na área da Deficiência Física propôs um diálogo entre a construção da educação
inclusiva nas Unidades Educacionais e a reorganização das práticas pedagógicas.
Dialogando
sobre:
- Conceito de Deficiência Física,
conforme Decreto nº 3298 de 199 da Legislação Brasileira;
- Características da Deficiência
Física;
- Acessibilidade, conforme Decreto
5.296, 06 de dezembro de 2004;
- O que devo considerar em relação
à adequação postural, recursos de acessibilidade no computador e nas atividades
de corpo e movimento;
- Contribuições do Coordenador
Pedagógico para práticas inclusivas;
- Sugestões de recursos e
materiais pedagógicos específicos.
Sugestões
de vídeos, para fomentar discussões e reflexões em momentos de estudo no
ambiente escolar:
Vídeo 01
- EX - ET
Narra a história de um menino que
age de forma diferente dos seus conterrâneos. Em um mundo onde todos são
iguais, e agem ordenadamente e sem criatividade, uma criança age de forma
expontanea e causa incomodo. Ele é, então expulso do planeta altamente regrado,
por não estar dentro do “padrão de normalidade”.
Video 02 – Cuerdas
É
uma história de amizade e amor, entre Maria e uma criança que chega ao orfanato
e não pode andar, ou até mesmo flar em decorrência à uma paralisia cerebral.
Por PAAI Elisabete Salles
Por Equipe CEFAI/Guaianases
Ensino Fundamental
11/07 - Abertura: Princípios e Fundamentação da Educação Inclusiva/ Ação Coordenadora
Edmilson de Castro trouxe as inovações sobre a "escola das diferenças", na linha teórica de Jorge Lorosa.
Edmilson de Castro trouxe as inovações sobre a "escola das diferenças", na linha teórica de Jorge Lorosa.
Por Equipe CEFAI/DOT-P - Guaianases
12/08 - Avaliação, Currículo, Atendimento Educacional Especializado (AEE) e Ensino Regular
Um dia de fortalecimento da educação inclusiva e seus desdobramentos no Projeto Politico Pedagógico, Currículo, Avaliação e nos serviços da Educação Especial.
Credenciamento e Coffee Break
Professora Dra. Maria Teresa Eglér Mantoan
Livro: Atendimento Educacional Especializado: Políticas Públicas e Gestão nos Municípios
Maria Teresa Eglér Mantoan e Maria Terezinha Teixeira dos Santos
1ª edição - Saõ Paulo: Moderna, 2010
Por Equipe CEFAI/DOT-P-Guaianases
28/08- A ação Coordenadora na Escola Inclusiva na área da Deficiência Intelectual
A formação de Coordenadores Pedagógicos na
área da deficiência intelectual propôs um diálogo entre a construção da
educação inclusiva nas unidades educacionais e a reorganização das práticas
pedagógicas.
Pautamos o estudo no desafio em fortalecer as
experiências docentes desmistificando concepções equivocadas de que os alunos
com deficiência intelectual não podem se desenvolver pela condição biológica;
Discorremos sobre os
serviços do CEFAI no que se refere aos apoios da educação inclusiva como
estagiária, ATE, agente escolar, AVE entre outros;
Retomamos a importância da avaliação sobre o
desenvolvimento dos educandos e as práticas pedagógicas da sala de aula.
Sugerimos aos coordenadores pedagógicos
embasamento teórico para aprofundar o estudo em JEIF-h/a.
-Estratégias
para o ensino inclusivo na área da deficiência intelectual: alguns
apontamentos. Anna Augusta Sampaio de Oliveira.
-
Avaliar: ato tecido pelas imprecisões do cotidiano. Maria Teresa Esteban (UFF)
Propomos uma dinâmica de grupo segundo o
livro: Atendimento Educacional Especializado/ politicas públicas e gestão nos
municípios/2010. Editora Moderna- Dra. Maria Teresa Eglér Mantoan e Maria
Terezinha Teixeira dos Santos com as seguintes temáticas:
- Inclusão
escolar e qualidade de ensino;
- Os
desafios da Unidade Educacional;
-
Mudanças na escola;
-
Mudanças no ensinar;
- A
formação inicial dos professores; Perspectivas.
Sugerimos a discussão do trecho do filme
"Simples como amar" com foco na aprovação escolar, superação e
deficiência intelectual na adolescência.
26/09/2014 – A ação coordenadora na escola inclusiva na área da
deficiência física
A formação de Coordenadores Pedagógicos na
área da deficiência física propôs um diálogo entre a construção da educação
inclusiva nas unidades educacionais e a reorganização das práticas pedagógicas.
Dialogando
sobre:
-
Conceito da deficiência física, conforme Decreto nº 3298 de 1999 da Legislação
Brasileira;
-
Características da Deficiência Física;
- Acessibilidade,
conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2014.
- O
que devo considerar em relação à adequação postural, recursos de acessibilidade
no computador e educação física inclusiva;
-
Interações do professor do AEE com o professor do ensino comum;
-
Contribuições do Coordenador Pedagógico para práticas inclusivas;
Problematizando
sobre:
O
que é importante observar e registrar sobre os alunos com deficiência física
para a identificação:
-
Necessidades;
- Habilidades;
-
Dificuldades
a
partir da apresentação de um estudo de caso.
Sugestão
do trecho do vídeo: O Lutador
Sugestão
de leitura para momentos de estudo no ambiente escolar:
1- Sobre
identidade e diferenças na escola
2- Escola
dos diferentes ou escola das diferenças?
3- A
escola comum na perspectiva inclusiva
3.1
- Mudanças na escola
3.2-
O Projeto Político Pedagógico, autonomia e gestão democrática
Disponível:
Coleção: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar – A escola
comum inclusiva
Reflexão sobre as atribuições do professor de SAAI,
conforme o Art. 17 da
PORTARIA 2496/12 de SME/02/04/12
Problematização da real necessidade de cada
atribuição e a possibilidade de
cumprimento com a atual jornada do professor de SAAI
Portaria 5371, de 12 de setembro de 2014:
Conversa sobre o trabalho do GT responsável pela elaboração de
orientações sobre o Atendimento Educacional Especializado na RME e propostas
das alterações dos dispositivos legais relativos a Educação Especial
Tarefa e subsídios para o GT
Todos saíram da reunião com a
responsabilidade de estudar a legislação de Educação Especial, registrar as problematizações
e enviar as contribuições para o e-mail do CEFAI
Pautamos o estudo no desafio em
fortalecer as experiências docentes desmistificando concepções equivocadas e de
se pensar na superação das barreiras que impeçam os alunos com deficiência
física de estar no ambiente escolar e aprender de forma autônoma, instigante e
criativa.
Por PAAI Elisabete Salles
Deficiência Visual
DINÂMICA: JOGOS COM OLHOS VENDADOS
ANA MARCIA COORDENADORA DO CEFAI:
ESCLARECIMENTOS SOBRE DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA DA SAAI E A ARTICULAÇÃO COM O
REGULAR.
PAAI Marcia Maria do Nascimento
PAAI Nazaré Neri Lima
PAAI Nazaré Neri Lima
28/10
- A ação coordenadora na escola inclusiva na área da surdez
Conteúdo:
- Conhecendo a Surdez: Anatomia e funcionamento do Sistema Auditivo,
conceitos e classificações;
- Conhecendo os Dispositivos de Amplificação Sonora: A.A.S.I., Implante
Coclear e Sistema FM;
- Experiência da Surdez e reflexão;
- Roteiro de 1º Atendimento;
- Conhecendo Concepções e Paradigmas do Trato à Surdez e discutindo
Processos e Propostas de Ensino ;
- Legislação;
- O AEE Atendimento Educacional Especializado para alunos com surdez;
- Sugestão de Vídeo: O Cupido.
Sugestão de materiais...
Por PAAI Claudia Pires Santana
Freitas
Por PAAI Gislaine Batista da Silva Rodrigues
Um comentário:
Tive o prazer de representar a EMEF Dias Gomes como participante na Formação para Coordenadores Pedagógicos com a Prof.ª Dra. Maria Teresa Eglér Mantoan.
Registrei este momento no meu blog: http://desafiosnaedinclusiva.blogspot.com.br/2014/08/formacao-para-coordenadores-pedagogicos.html
Quero parabenizar toda a equipe do CEFAI pelo maravilhoso evento!
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